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O ano de 2018 foi favorável para o mercado de produtos florestais. De acordo com o Ministério da Agricultura, as exportações de papel, celulose e madeira chegaram a US$ 14,2 bilhões, apresentando um crescimento de 23% em relação a 2017.
Esse resultado colocou o setor na terceira posição no ranking de exportações do agronegócio, ocupando o lugar do complexo sucroenergético, que movimentou somente US$ 7,4 bilhões, 39% a menos do que em 2017. À frente dos produtos florestais está o setor de carnes, que rendeu US$ 14,7 bilhões, uma diferença mínima de faturamento.
No total, o setor de produtos florestais fechou o ano de 2018 com uma receita bruta de R$ 73,8 bilhões. Ao todo, ele gera 3,7 milhões de empregos no Brasil e tem previsão de receber investimentos de R$ 19,3 bilhões até 2022.
“Trata-se de um setor economicamente muito importante, que representa cerca de 6,1% do PIB Industrial e é responsável por 4,1% de todas as exportações do Brasil”, disse Paulo Hartung, presidente da Indústria Brasileira de Árvores.
“Além disso, é um segmento fundamental para o meio ambiente, já que remove e estoca carbono em suas florestas, protege a biodiversidade e conserva 5,6 milhões de hectares em áreas naturais. Temos que valorizar tudo isto, ainda mais em um momento em que o país está se recuperando economicamente e em que discutimos muito sobre mudanças climáticas mundialmente”, completa Hartung.
A TRC atua neste setor há mais de 20 anos, atendendo o mercado nacional e internacional. Estamos confiantes de que os produtos florestais, em especial a madeira de teca, continuarão a crescer em produção e demanda!
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